domingo, 8 de janeiro de 2012

Criacionismo X Evolucionismo - Lição: No Princípio

Já foi dito que este marcador tem a finalidade de apresentar um "breve" comentário sobre o tema predominante da lição da semana. De forma alguma ele substitui o estudo da lição!

A lição dessa semana vem com o tema "No Princípio" abordando um assunto polêmico, que tanto gera discussões e debates. Para tanto, convidamos uma autoridade sobre o assunto para discorrer a respeito do tema "Criacionismo X Evolucionismo" na forma mais clara e resumida possível, que é o Prof. David Bärg Filho, mais conhecido como "Tuca" entre nós, que prontamente atendeu o nosso pedido, elaborando esse artigo brilhante, com uma certa análise sociológica dos fatos e da realidade.

Antes de mais nada, é válido dizer que o Tuca é formado pelo Instituto de Física da USP e no artigo vocês poderão conhecer mais um pouquinho sobre ele.

Mas antes de ir ao artigo, uma VISÃO GERAL deve ser dita aqui, que deve ficar na mente de cada um ao lidar com este assunto, para que possam compreende-lo melhor. SIM! LEIAM ISTO ANTES, pois é necessário.

Com relação à origem do Universo e da vida, as pessoas se posicionam, basicamente, em três grupos: os evolucionistas ateístas, os evolucionistas teístas e os criacionistas. Para fins práticos, entretanto, ou as pessoas são evolucionistas, ou são criacionistas.

Nas palavras de Michelson Borges, no livro "A História da Vida", da editora Casa Publicadora Brasileira, "deve-se ressaltar, entretanto, que ambos - Criacionismo e Evolucionismo - são TEORIAS e, portanto, não são demonstráveis cientificamente. Afinal, 'em ciência, se um fenômeno não se repete ele não pode ser confirmado'. E, tanto o evolucionismo, o criacionismo como qualquer outra teoria científica, pode inicialmente ser divulgada por razões estéticas ou metafísicas, mas o teste real é verificar se ela é capaz de fazer previsões que empatem com as observações".

"Uma abordagem mais apropriada é pensar em termos de dois modelos científicos. Um 'modelo' é um arcabouço conceitual, um sistema ordenado de pensamento, dentro do qual as pessoas procuram correlacionar dados observáveis, e mesmo prever dados. Quando existem modelos alternativos, eles podem ser comparados quanto às suas respectivas capacidades de correlacionar tais dados. Quando, como neste caso, nenhum dos dois modelos pode ser provado, a decisão entre os dois não pode ser objetiva. Normalmente, em casos como este, o modelo que é capaz de correlacionar o maior número de dados e apresentar o menor número de dados contraditórios e não solucionados será aceito como modelo mais provalmente correto".

Medite: "Não nos perguntamos qual o propósito útil dos pássaros cantarem, pos o canto é o seu prazer, uma vez que foram criados para cantar. Similarmente, não devemos perguntar por que a mente humana se inquieta com a extensão dos segredos dos céus... A diversidade do fenômeno da Natureza é tão vasta e os tesouros escondidos nos céus tão ricos, precisamente para que a mente humana nunca tenha falta de alimento". - Johannes Kepler, Mysterium Cosmographicum.

"O conhecimento é finito, o desconhecido, infinito; intelectualmente permanecemos em uma ilhota dentro de um oceano ilimitado de inexplicabilidade". - T. H. Huxley, 1887.

"Feliz é o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire entendimento". Provérbios 3:13.

Com isso em mente, vamos ao texto.

O referido artigo está em PDF logo abaixo. Aqui a letra está reduzida; para sua ampliação, você deverá clicar na opção "View on SlideShare" e, se quiser, poderá fazer o download do mesmo, o que facilitará a leitura.

Boa leitura e bons estudos da lição da Escola Sabatina.


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