sábado, 21 de abril de 2012

Evangelismo e Testemunho como Estilo de Vida

Olá! Como estão vocês? Um Feliz Sábado para todos!

A lição dessa nova semana vem com o título: “Evangelismo e Testemunho como Estilo de Vida”.



Verso para Memorizar: “Em Jope havia uma discípula chamada Tabita, que em grego é Dorcas, que se dedicava a praticar boas obras e dar esmolas” (At 9:36).

Com certeza você já ouviu um, senão alguns, dos ditados citados a seguir: “Falar não cozinha arroz” (afirma um provérbio chinês); “Uma promessa é uma nuvem, o cumprimento é a chuva” (de acordo com um provérbio árabe); “Entre o falar e o fazer são gastos muitos pares de sapato” (observações dos italianos); “Quando os atos falam, as palavras não são nada” (provérbio africano); “Melhor é o pobre que vive com integridade do que o tolo que fala perversamente” (citação do homem mais sábio que já viveu – Pr 19:1).

Por que as ações têm mais credibilidade do que as palavras? O que acontece quando as palavras de uma pessoa não correspondem às suas ações?

Esse é um pensamento tratado na lição dessa nova semana.

Qual é a diferença entre o verdadeiro e o falso seguidor de Cristo? Em João 13:35, é apresentado claramente o sinal que identifica os genuínos seguidores de Cristo: os que DEMONSTRAM amor semelhante ao  de Cristo, sem egoísmo e sem orgulho. É um amor que reconhece a dignidade de cada pessoa por meio de uma demonstração de cortesia, ternura e benevolência. A exemplo dos crentes em Corinto que eram uma “Carta Aberta” para que todos lessem, exibindo uma genuína mudança de coração, permitindo que o Espírito Santo escrevesse em “Tábuas de Corações Humanos”, e não apenas em “tábuas de pedra”, externas (2Co 3:3; Jr 31:33) que possamos nós também termos uma verdadeira mudança de coração ao toque do Espírito Santo.

Grande Falta de Trabalhadores – recapitule Mt 9:36-38. Jesus percebeu que, embora houvesse muito trabalho para fazer em Seu reino, havia bem poucos trabalhadores (às vezes encontramos essa situação em nossa própria igreja). Em lugar de exortar Seu pequeno grupo de discípulos a trabalhar de modo mais rápido ou a dedicar mais horas ao serviço, Cristo os animou a pedir “ao Senhor da colheita” que enviasse “trabalhadores” (Mt 9:38). Repare na expressão quem está no comando da colheita. Por que Jesus exortou os discípulos a orar por mais trabalhadores em lugar de trabalhar mais? Quanto tempo passamos orando e fazendo? Qual é a relação entre oração e trabalho?

Pense Nisso: “À medida que aumenta a atividade... há risco de confiar em planos e métodos humanos. Vem a tendência de orar menos e ter menos fé. Como os discípulos, corremos o risco de perder de vista nossa dependência de Deus e fazer de nossa atividade um salvador. Necessitamos olhar continuamente a Jesus, compreendendo que é Seu poder que realiza a obra. Conquanto devamos trabalhar ativamente pela salvação dos perdidos, cumpre-nos também consagrar tempo à medida, à oração e ao estudo da Palavra de Deus. Unicamente o trabalho realizado com muita oração, e santificado pelos méritos de Cristo, demonstrará afinal haver sido eficaz para o bem” (Ellen White, O Desejado de Todas as Nações, p. 362).

A Importância de Ser Culturalmente Relevante – Paulo era sensível às necessidades, valores e circunstâncias de seus diversos públicos. Ele não os ofendia nem oprimia desnecessariamente com seu conhecimento e experiência. Ele descobria seus interesses e os encontrava onde eles estavam, falando de um modo com o qual estivessem familiarizados, embora jamais comprometesse seus princípios. Paulo adaptava seus métodos a fim de ganhar pessoas para Cristo. Ele estava mais preocupado com a eficácia de sua pregação do que com seus direitos e conhecimento. O próprio Jesus usou esse método, deixando de lado Seus próprios direitos e poder, Jesus Se tornou um de nós, experimentado o sofrimento da vida, como alguém que pode “compadecer-Se das nossas fraquezas” e “que foi tentado em todas as coisas” (Hb 4:15). Ele agora serve como nosso Sumo Sacerdote celestial.

Leia Jo 17:11-19. Nessa oração Jesus no Evangelho de João, encontramos o segredo para o poder de que necessitamos. Jesus definiu claramente vários pontos vitais identificados no estudo de quinta-feira. É importante reconhecer que a chave para viver no mundo, sem ser dele, é ser santificado pela verdade encontrada na Palavra de Deus. Sendo santificados pela Palavra, somos preenchidos com Sua alegria e ficamos preparados para ser enviados ao mundo como Seus representantes, ao mesmo tempo em que oramos por oportunidades de compartilhar Jesus com os outros.

Que o nosso estilo de vida demonstre aos amigos, familiares, vizinhos e colegas de trabalho o poder de Deus na transformação de vidas. Demonstre o amor e a compaixão de Deus pela humanidade em seu trato com os outros.

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