Vamos aos comentários da lição da escola sabatina dessa semana? A lição vem com o título "Os Mortos em Cristo".
Só que hoje não vamos comentar, mas divulgar um vídeo que é produzido toda semana para auxiliar alunos e professores com a lição, dando uma recapitulada, ilustração, sugestões e ideias.
O vídeo é publicado no site A Missão. Para conhecer o site e ter acesso direto ao vídeo, clique AQUI. A produção do vídeo é feita pelo pastor Edison Choque, diretor sul americano da escola sabatina.
O vídeo citado acima segue abaixo, ok! Assim vc poderá ficar na nossa página e conferir mais coisas! Bons estudos!
Olá gente! Como estão vocês? Olha só o final de semana chegando aí e com ele mais um sábado, amém!!
Mas quantos estão participando do Projeto Reavivados por Sua Palavra? Esperamos que muitos!
Bom, estamos aqui para informar que de 12/08 a 16/09 a leitura é do livros de Números, quarto livro da Bíblia que conta a história nômade do povo de Israel.
O projeto Reavivados por Sua Palavra é um plano de leitura da Bíblia, de um capítulo por dia até 2015. Para conhecer mais sobre o projeto, clique AQUI.
O pastor Almir Marroni faz um pequeno esboço do que vamos encontrar na leitura do Livro de Números. Vamos conferir então? Acesse o vídeo abaixo:
Também queremos acrescentar um "plus" aqui no post.
Então vamos dar mais detalhes sobre o Livro de Números com base nos relatos da Bíblia "A Mensagem" - linguagem contemporânea, de Eugene H. Peterson, editora Vida, tradução da TheMessage. Aliás, recomendamos a leitura, viu!
"Tornar-se uma comunidade verdadeiramente humana é um processo demorado, complexo e confuso. Crescer simplesmente como homem ou mulher exige toda a sabedoria, paciência e coragem que possamos produzir. Mas crescer com os outros - pais, irmãos e vizinhos, sem falar nos estranos esquisitos e nos inimigos cruéis - complica imensamente o processo.
O livro de Números nos lança na confusão do processo de crescimento. Esta seção de história bíblica desperta em nós um sentimento realista de o que significa pertencer ao povo de Deus, ou seja, uma comunidade humana que honra Deus e expressa, na prática, o amor e a justiça nas questões do dia a dia, aprende a lidar com o pecado, com você mesmo e com os outros e segue as ordens de Deus para chegar a um futuro de bênçãos. E tudo isso sem ilusões.
Muitos de nós afagam uma espiritualidade romantizada na imaginação, algo do tipo: 'Deus está no céu, e tudo está bem na terra'. Quando as coisas não andam bem, culpamos os outros ou nós mesmos, alcançamos nossos objetivos de qualquer maneira, às vezes, de um jeito meio esquisito, e desejamos ter nascido em outra época - talvez nos 'tempos bíblicos', quando viver uma vida santa era mais fácil. Isso é estranho, porque a Bíblia, o texto primário que mostra o que significa viver como ser humano criado por Deus e chamado a praticar uma fé obediente e o amor sacrifical, em nenhum lugar sugere que a vida é simples ou mesmo 'natural'. Precisamos de muita ajuda.
Precisamos de ajuda organizacional. Na vida em comunidade, é preciso que haja distribuição de empregos, nomeação de líderes e controle de registros. A confecção de listas, a contabilidade e a prestação de contas também fazem parte da comunidade de Deus, bem como a oração, a instrução e a justiça. A aritmética correta e detalhada é um dos aspectos da formação do povo de Deus.
E precisamos de ajuda relacional. As pessoas que se sentem chamadas e guiadas por Deus encontram-se na companhia de homens e mulheres que epcam o tempo todo: brigam, discutem, murmuram, rebelam-se, cometem imoralidade, roubam - o que você imaginar, nós fazemos. Precisamos de ajuda para ter um bom convívio. A disciplina sábia é necessária se quisermos ser o povo de Deus.
Acontece que contagens e disputas consomem grande parte do livro de Números. Visto que eles também continuam sendo aspectos inevitáveis no processo de nos tornarmos povo de Deus, este livro é essencial ao treinamento da nossa imaginação no aprendizado de alguns detalhes não tão românticos, mas pelos quais somos transformados em povo de Deus.
De: Moisés era um homem humilde, mas, ano após ano de contendas e murmurações sob sua liderança, o desgastaram. Às vezes, ele perdia a paciência e, uma vez, ficou tão furioso que desejou o crédito por algo que Deus estava fazendo. Naquele momento, seu ego custou a ele a chance de entrar na terra prometida. Era essencial para Deus que um líder mantivesse seu ego sob rédeas curtas.
Para: Os escravos fugitivos que seguiram Moisés para fora do Egito não tinham experiências em governar como povo unido. Assim como as fraternidades escolares, eles eram teimosamente leais às próprias famílias e clãs, preocupados apenas em cuidar de si mesmos. Eles reclamavam e promoviam tumultos ao menor sinal de estresse. Por isso, precisavam aprender a se unir - a valorizar a organização e o relacionamento, num círculo mais amplo - se quisessem sobreviver na terra prometida, na qual estavam os verdadeiros desafios.
Contexto: Por volta de 1280-1240 a.C. Alguns estudiosos acreditam que os chineses estavam mais avançados no uso de ferramentas de bronze e armas que os povos do Oriente Médio nesse período. Os reis da dinastia Shang gostavam de sacríficos humanos. Quando um rei era sepultado, cem escravos eram enterrados com ele".
Como dito na postagem anterior, o comentário da lição dessa semana foi
dividido em duas partes. Na primeira parte, apresentamos um vídeo do projeto 1 Click Away contra a pornografia na
igreja, promovido pelo ministério do pastor Josh McDowell. Para acessar a
reportagem e conferir o vídeo, clique AQUI. Vale a pena ver, viu gente!
Segue um breve comentário
da lição da escola sabatina, cujo tema da semana é “Vida Santa”.
COMENTÁRIO BÍBLICO – A
SITUAÇÃO NOS DIAS DE PAULO
Leia 1 Tessalonicenses 4:1-3. Um dos desafios que Paulo enfrentou como
apóstolo dos gentios foi o problema da imoralidade sexual no mundo antigo. Como
a lição indica, IMORALIDADE SEXUAL é a tradução da palavra grega PORNEIA, que
se refere a qualquer forma pervertida de comportamento sexual, contrária a
vontade de Deus, incluindo sexo antes do casamento, adultério, prostituição,
pornografia, etc. Os gentios estavam famintos pelo evangelho, mas muitos
estavam se esforçando para se afastar das práticas aceitas como parte da
cultura em que eles viviam no dia a dia. Considere como F. F. Bruce resume os
relacionamentos disponíveis para o homem no mundo pagão: “Um homem podia ter
uma amante... (hetaera) que poderia oferecer também uma companhia intelectual.
O sistema de escravidão tornou mais fácil para que ele tivesse uma
concubina..., embora o prazer ocasional estivesse prontamente disponível por
meio de uma prostituta... (porné). A função de sua esposa era administrar a
casa e ser a mãe de seus filhos e herdeiros legítimos” (Word Biblical
Commentary, 1 and 2 Thessalonians, Waco, Texas: Word Books, 1982, v. 45, p.
82).
Foi nesse contexto que Paulo teve que lembrar continuamente aos
cristãos gentios que, embora o mundo não desaprovasse esse tipo de
comportamento, isso era contra a vontade de Deus. A ordem não era apenas para
evitar o excesso dos gentios. Paulo os aconselhou a se ABSTER da imoralidade
(1Ts 4:3). A palavra que Paulo usou para “abster-se” significa “evitar todo
contato” com a imoralidade sexual, “afastar-se” disso completamente. Na sua
carta aos coríntios, Paulo exortou os crentes a fugir da “imoralidade sexual”
(1 Co 6:18). Paulo queria que a questão fosse compreendida. Não se deve brincar
com o pecado sexual. Uma vez que ele apanha uma pessoa, se torna muito difícil
livrar-se dessas garras mortais.
O DESÍGNIO DE DEUS PARA O
COMPORTAMENTO SEXUAL
Leia 1 Tessalonicenses 4:1-12. Um pai sábio entende que proibir um
comportamento não é suficiente. Deve-se prover também instrução positiva sobre
o que fazer como alternativa. Paulo seguiu na mesma direção. Em vez de
simplesmente dizer aos novos conversos que ficassem longe da imoralidade
sexual, ele deu instruções positivas a respeito de como o desejo sexual deve ser
satisfeito.
Em vez de permitir que as paixões sexuais os levem de um encontro
sexual a outro, Paulo disse que o contexto apropriado para o sexo é o
casamento, e mesmo no matrimônio ele deve ser exercitado com domínio próprio e
“honra” (1 Ts 4:4-5). Como a lição salienta, o verso 4 literalmente diz que os
cristãos devem “possuir seu (próprio) vaso”. Embora essa frase seja ambígua,
três fatores indicam que ela é mais bem compreendia como referencia ao
casamento.
Primeiro, com frequência a palavra vaso é usada em sentido metafórico
no Novo Testamento, em referência aos seres humanos (leia At 9:15, 2 Co 4:7, 1
Pe 3:7). Segundo, o verbo grego para possuir também é usado na tradução grega
do Antigo Testamento, em referência ao processo de adquirir o direito de ter
uma esposa (Rt 4:10). Finalmente, Paulo disse praticamente a mesma coisa, ainda
que em termos mais claros, aos gregos gentios de Corinto. Depois de dizer que
eles deviam fugir da “imoralidade sexual”, Paulo declarou: “Por causa da
tentação para a imoralidade sexual, cada homem deve ter sua própria esposa e
cada mulher seu próprio marido” (1 Co 7:2, Biblia ESV, tradução nossa). Isso
não quer dizer, obviamente, que o sexo é a única razão para se casar. Em outros
textos, Paulo falou muita coisa a respeito da importância do amor no casamento.
O assunto aqui é simplesmente que o sexo deve ser reservado ao casamento.
A instrução final de Paulo é que, mesmo no casamento, o comportamento
sexual deve ser expresso em santidade e honra. A certidão de casamento não dá
ao cônjuge o direito de fazer exigências sexuais ao outro. O casamento deve ser
um ele sagrado, no qual homem e mulher se unem em intimidade sexual que
glorifique a Deus e edifique um ao outro.
Para finalizar, pense nas histórias do antigo testamento. Quais delas
apresentam exemplos positivos e negativos do comportamento sexual? O que
podemos aprender com essas situações?
Olá queridos! Vamos dividir a lição da escola sabatina em duas partes,
ok?
A primeira parte que vamos destacar aqui nessa postagem é um assunto a
ser abordado de forma geral. Queremos apresentar um vídeo da igreja adventista
em campanha contra a pornografia em qualquer de seu aspecto. O vídeo é da
elaboração do projeto 1 Click Away
contra a pornografia na igreja, promovido pelo ministério do pastor Josh
McDowell. Como o assunto está relacionado com a lição dessa semana, daí a
divisão da postagem, ok!
A lição dessa nova semana vem com o título “Vida Santa”.
Tenha em Mente: A
natureza delicada e pessoal da lição desta semana provavelmente deixe muitos
alunos constrangidos, incluindo, talvez, o professor. Embora isso possa
ocorrer, como cristãos não mais podemos evitar a questão do comportamento
sexual simplesmente porque isso nos deixa desconfortáveis. A Palavra de Deus
tem muito a dizer sobre esse assunto e seus conselhos são desesperadamente
necessários. Jovens e velhos, solteiros e casados, crentes e descrentes, todos
lutam com essa questão. Não perca a oportunidade que esta lição oferece, ao
trazer convicção, cura e esperança aos que enfrentam dificuldades nessa área.
Verso Para Memorizar:
“Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação” (1Ts 4:7).
Conceito-chave: Os cristãos
não devem ser controlados pela paixão sexual, mas pelo desejo de agradar a
Deus, tendo uma vida santa, marcada pelo controle sexual e pureza.
A sexualidade humana é uma das forças mais bonitas, poderosas e
misteriosas no Universo. Pode unir um homem e uma mulher, como um, criando um
vínculo de intimidade e amor que dura por toda a vida. Em forte contraste com
isso, ela também pode produzir uma vida de sofrimento e dor, quando se torna o
meio de explorar os outros para a satisfação das próprias paixões sexuais.
Infelizmente, com muita frequência, as páginas da história estão cheias de
histórias de homens e mulheres que experimentaram os males da exploração
sexual, em lugar da beleza do amor.
Se o sexo é tão bonito e poderoso quando abordado de maneira correta,
mas tão devastador quando usado de forma errada, onde as pessoas devem procurar
orientação e direção? Alguns se voltam para celebridades ou para pessoas que
aparecem em programas de televisão, outros procuram em revistas, na internet,
ou buscam conselhos de amigos. Infelizmente, poucos procuram orientações na
Bíblia ou, pelo menos, levam a sério seus conselhos.
De acordo com uma pesquisa realizada com estudantes de graduação da
Universidade de Yale, 71% dos entrevistados disseram que sua visão religiosa
não afetava “em nada” sua vida sexual. Dos restantes, 19% disseram que seus
pontos de vista religiosos afetavam “um pouco” seu comportamento sexual e
apenas 10% disseram que a religião influenciava “muito” seu comportamento
sexual (http://www.yaledailynews.com/news/2010/feb/11/for-faithful-few-a-balancing-act/).
Os resultados dessa pesquisa sugerem que muitos estudantes têm
entendido que as “regras” bíblicas sobre sexo significam que Deus é “contra” o
sexo e que Ele não quer que o desfrutemos. Infelizmente, a igreja tem, às
vezes, ajudado a reforçar essa ideia, caracterizando o sexo como algo sujo e
pecaminoso. Entretanto, nada poderia estar mais longe da verdade. Deus criou o
sexo. A razão pela qual Ele tem tantas regras a esse respeito é que Ele
valoriza muito esse assunto. O Senhor também sabe que, por causa do pecado, o
sexo muitas vezes é distorcido e voltado para o abuso. A vontade de Deus é que
experimentemos o sexo em seu sentido mais completo e bonito, e isso só acontece
quando o aceitamos da forma como Ele nos deu no princípio.
A lição dessa nova semana tem como título “Amigos para Sempre”. Segue um breve comentário de alguns pontos
principais da mesma. Vale lembrar que a leitura deste artigo não substitui o
estudo diário da mesma.
Verso para Memorizar:
“Que seja o vosso coração confirmado em santidade, isento de culpa, na presença
de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus, com todos os Seus santos”
- I Ts 3:13.
Conceito-chave: A
preocupação de Paulo com o bem-estar espiritual dos crentes em Tessalônica
ilustra os laços de companheirismo e estreita amizade que unem a vida dos
seguidores de Deus.
Enriquecendo a lição: Entre
1955 e 1965, um psicólogo americano chamado Harry Harlow realizou uma série de
testes de isolamento social com filhotes de macacos pelo período de até um ano.
Cada macaco foi separado da mãe ao nascer e foi impedido de desenvolver outros
relacionamentos. Eles foram divididos em dois grupos. O primeiro grupo
experimentou um isolamento parcial, crescendo em gaiolas individuais de arame.
O segundo grupo, porém, experimentou isolamento total de qualquer outro ser
vivo. Em seguida, em vários momentos, alguns dos macacos, em teste foram
apresentados a outros macacos. Os resultados dos testes foram chocantes.
Embora nenhum macaco tivesse morrido durante o isolamento, cada um
deles desenvolveu graves problemas psicológicos devido à falta de socialização.
Quando os macacos foram colocados em sociedade, eles frequentemente
experimentaram choque emocional, caracterizado por comportamento como:
autoagressão, agitar o corpo de um lado para outro e a incapacidade de formar
relações sociais normais. Para alguns, o choque foi tão esmagador que eles se
recusaram a comer e acabaram morrendo. O relatório da autópsia especificou como
causa da morte a anorexia emocional. Dependendo da extensão de seu isolamento,
alguns macacos experimentaram uma recuperação limitada, com uma exceção: os
testes determinaram que doze meses de isolamento praticamente eliminaram
qualquer chance de recuperação social (Harry F. Harlow et al., “Total Social
Isolation in Monkeys”, Proceedings of the National Academy of Sciences
[Isolamento Social Total em Macacos, Anais da Academia Nacional de Ciências],
54.1; 1965, p. 90,92,94). Embora os testes realizados pelo Dr. Harlow sejam
certamente inquietantes, os resultados não devem ser tão surpreendentes. A
história da criação deixa claro que Deus colocou em todas as Suas criaturas –
seres humanos, aves e animais – a necessidade de relacionamento e comunhão de
uns com os outros.
O Destruidor da Comunidade – relembre 1Ts 2:17-20.
Segundo Lucas, o ministério de Paulo em Tessalônica teve um fim repentino
quando as acusações e um grupo de judeus furiosos incitaram as autoridades
locais a expulsar Paulo de Tessalônica. Em sua carta aos Tessalonicenses, Paulo
se referiu a esse evento, mas ele o considerou de uma perspectiva diferente. A
origem do problema que o estava impedindo de voltar a Tessalônica não era uma
lei da cidade nem um grupo de judeus enfurecidos. Não! Segundo Paulo, o
problema foi devido às obras de Satanás. Ele era a fonte principal por trás de
todos esses eventos. Embora Paulo tivesse se referido a Satanás apenas algumas
vezes em suas cartas, sua menção aqui é importante porque aponta para o grande conflito
que está sendo travado nos bastidores da história da Terra. Em particular,
vemos aqui os esforços do inimigo para impedir a vida em comunidade entre os
seguidores de Deus.
Desde a criação dos seres humanos, Satanás tem planejado e conspirado
para arruinar o plano de Deus de que Seu povo vivesse em uma comunidade unida
com Ele e uns aos outros. Ele teve sucesso no início colocando Adão e Eva contra
Deus e um contra o outro. E desde aquele fatídico dia no Éden, Satanás sabe
que, quando os seguidores de Deus se unem há um tremendo poder para o bem, não
deve ser nenhuma surpresa que ele trabalhe arduamente para causar separação,
divisão, alienação e hostilidade entre o povo de Deus. Claro, Satanás não deve
receber toda culpa por isso. Desde que o pecado afeta toda a humanidade, muitas
vezes estamos dispostos a promover os planos do maligno mesmo sem sua motivação.
O Desejo de Companheirismo – Lei 1 Ts 3:1-13. Você já se
sentiu isolado e sozinho no meio de um grupo de pessoas que você não conhecia
ou no qual não se sentia confortável, e desejou ter pelo menos um grande amigo
para lhe fazer companhia? Parece que o apóstolo Paulo se sentiu assim em Atenas,
depois de decidir enviar Timóteo de volta a Tessalônica para verificar como
estavam os novos conversos. Embora seja difícil relacionar todos os eventos de
Atos com os de 1 Tessalonicenses, parece que, quando Timóteo partiu para
Tessalônica, Silas ainda não havia se encontrado com Paulo. Esse encontro não
ocorreria até que Paulo chegasse a Corinto algum tempo depois (At 17:15, 18:5).
Isso significa que Paulo mais uma vez estava sozinho em uma cidade idólatra,
privado de qualquer companhia cristã, uma situação que ele particularmente não
apreciava (At 17:16). Por mais desconfortável que fosse essa situação para
Paulo, ele estava disposto a fazer um sacrifício, desejando ouvir notícias
sobre seus amigos de Tessalônica.
Paulo queria que Timóteo fizesse três coisas por ele, coisas que,
aliás, deveriam ocorrer em todo relacionamento cristão. Primeiro, quis que Timóteo confirmasse e exortasse (1Ts 3:2) os
tessalonicenses em sua fé. A palavra traduzida como confirmar significa “tornar firme” ou “sustentar”. A palavra exortar significa literalmente encorajar
alguém, caminhando ao seu lado para apoiá-lo. Uma vez que Paulo não podia
viajar para Tessalônica, ele quis que Timóteo fizesse o que ele mesmo gostaria
imensamente de fazer. Segundo, ele
quis que Timóteio falasse palavras de encorajamento e apoio que ajudassem os
novos crentes a se manter na fé em Jesus durante os tempos difíceis que
enfrentavam. Mais do que isso, em terceiro,
Paulo também quis que Timóteio verificasse detalhes pessoais sobre a situação
deles. O que havia acontecido na ausência de Paulo? Eles estavam conseguindo
resistir? Como eles estavam lidando com as tentações? Fortalecer, apoiar e se
preocupar com as experiências de vida dos outros: esses são três dos blocos fundamentais
para construir os relacionamentos que Deus deseja que Seus seguidores experimentem.