O comentário da lição da Escola Sabatina desta semana (21 a 28 de janeiro), foi elaborado pelo Maurício Kimoto, membro e ancião da IASD Central de Mogi e Professor da nossa querida Escola Sabatina.
Agradecemos por tão prestativamente ter aceito o nosso convite, e de forma tão brilhante ter exposto os principais pontos da lição!
Vale lembrar que este espaço que criamos para comentários da lição da Escola Sabatina não substitui o estudo diário da mesma, ok?
Então segue o comentário:
LIÇÃO 4 - O DEUS DA GRAÇA E DO JUÍZO. (21 a 28 de janeiro)
Verso para memorizar: "Pois Deus trará a julgamento tudo o que foi feito, inclusive tudo o que está escondido, quer seja bom, quer seja mau." (Ec 12: 14)
Existem muitas correntes do cristianismo que interpretam esses dois elementos do plano da redenção de maneiras diversas, a maioria delas equivocadas.
Em relação a graça, a maioria das denominações interpretam-na como sendo algo que Deus nos dá, independentemente da nossa conduta, é o que podemos chamar de "graça barata". Muitos creem que qualquer pessoa pode obter o perdão dos pecados e consequente salvação, mesmo que não tenham sido obedientes a Deus e a Sua Palavra. Mas Jesus disse em Mateus 7:21: "Nem todo o que diz Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que estás no Céu."
A respeito do Juízo, é dito em larga escala por aí que Deus condenará todo aquele que cometer pecados, criando-se assim a falsa ideia de que temos que cumprir a Lei de Deus e sermos "bonzinhos" a fim de que Deus se compadeça de nós e venha a perdoar os nossos pecados.
O mais estranho, é que as denominações que aceitam a "graça barata", são as mesmas que aceitam essa forma de "juízo". Sendo que não há coerência num Deus que aceita tudo e ao mesmo tempo condena os que cometem qualquer tipo de pecado, sobretudo os que são considerados "pecados imperdoáveis", segundo a visão dos falsos doutores da lei.
Mas no contexto bíblico, graça e juízo são dois elementos inseparáveis.
Verso para memorizar: "Pois Deus trará a julgamento tudo o que foi feito, inclusive tudo o que está escondido, quer seja bom, quer seja mau." (Ec 12: 14)
Existem muitas correntes do cristianismo que interpretam esses dois elementos do plano da redenção de maneiras diversas, a maioria delas equivocadas.
Em relação a graça, a maioria das denominações interpretam-na como sendo algo que Deus nos dá, independentemente da nossa conduta, é o que podemos chamar de "graça barata". Muitos creem que qualquer pessoa pode obter o perdão dos pecados e consequente salvação, mesmo que não tenham sido obedientes a Deus e a Sua Palavra. Mas Jesus disse em Mateus 7:21: "Nem todo o que diz Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que estás no Céu."
A respeito do Juízo, é dito em larga escala por aí que Deus condenará todo aquele que cometer pecados, criando-se assim a falsa ideia de que temos que cumprir a Lei de Deus e sermos "bonzinhos" a fim de que Deus se compadeça de nós e venha a perdoar os nossos pecados.
O mais estranho, é que as denominações que aceitam a "graça barata", são as mesmas que aceitam essa forma de "juízo". Sendo que não há coerência num Deus que aceita tudo e ao mesmo tempo condena os que cometem qualquer tipo de pecado, sobretudo os que são considerados "pecados imperdoáveis", segundo a visão dos falsos doutores da lei.
Mas no contexto bíblico, graça e juízo são dois elementos inseparáveis.
Vamos analisar de maneira mais profunda: O juízo divino é um fato, vários textos bíblicos falam do assunto (Ec 12:13,14; I Co 3:13; 2Co 5:10; Hb 10:30 etc). Se existe um juízo, é porque existirá casos a serem julgados, sendo assim, existe pecado e pecador. De acordo com as Sagradas Escrituras não há um justo sequer, (Rom 3:10). Então como poderíamos buscar a justificação no juízo divino? Pela lógica humana, todos estariam condenados no juízo. Mas é aí que entra o papel da graça.
A graça nada mais é do que um favor imerecido da parte de Deus ao ser humano pecador, que é objeto do Seu amor. Ela é a solução que Deus proveu para que o pecador não fosse destruído, como manda a Sua própria Lei (Rom 6:23).
Deus pagou com o próprio sangue o preço do pecado que o próprio pecador deveria pagar, isso sim é graça! Mas não é graça barata, porque custou caríssimo para Deus. E agora para que o pecador possa receber a graça redentora, ele deve tomar uma decisão: a de servir a Deus e ser obediente a Ele.
No momento em que o pecador arrependido escolhe trilhar os caminhos de Cristo e ser-Lhe fiel, (inclusive em relação a Sua Lei), então pode-se dizer que ele foi agraciado pelo amor de Deus. Agora este filho de Deus estará apto a ser absolvido no juízo divino, porque foi salvo pela graça.
Através desta simples análise a respeito da graça e do juízo divino, fica clara a indivisibilidade destes dois elementos do plano de redenção: a graça e o juízo.
Em resumo, se não houvesse juízo, não haveria necessidade da graça. E se não houvesse graça, não haveria necessidade de juízo, pois todos estaríamos condenados.
A graça nada mais é do que um favor imerecido da parte de Deus ao ser humano pecador, que é objeto do Seu amor. Ela é a solução que Deus proveu para que o pecador não fosse destruído, como manda a Sua própria Lei (Rom 6:23).
Deus pagou com o próprio sangue o preço do pecado que o próprio pecador deveria pagar, isso sim é graça! Mas não é graça barata, porque custou caríssimo para Deus. E agora para que o pecador possa receber a graça redentora, ele deve tomar uma decisão: a de servir a Deus e ser obediente a Ele.
No momento em que o pecador arrependido escolhe trilhar os caminhos de Cristo e ser-Lhe fiel, (inclusive em relação a Sua Lei), então pode-se dizer que ele foi agraciado pelo amor de Deus. Agora este filho de Deus estará apto a ser absolvido no juízo divino, porque foi salvo pela graça.
Através desta simples análise a respeito da graça e do juízo divino, fica clara a indivisibilidade destes dois elementos do plano de redenção: a graça e o juízo.
Em resumo, se não houvesse juízo, não haveria necessidade da graça. E se não houvesse graça, não haveria necessidade de juízo, pois todos estaríamos condenados.
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